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Existem muitos programas de software de código aberto que atendem a vários aplicativos. Há também muitas licenças de código aberto diferentes. Em termos gerais, o software de código aberto pode ser usado, modificado e compartilhado legalmente em muitos ambientes e contextos. No entanto, licenças diferentes vêm com contratos diferentes, e é importante entender as distinções entre cada licença principal para tirar o máximo proveito do software de código aberto, além de ter uma noção ampla do movimento do código aberto e seu objetivo. (Para saber mais, consulte Código aberto: é bom demais para ser verdade?)
A fonte do código aberto
Embora o termo “código aberto” tenha sido cunhado em 1998, as origens do movimento do software livre datam da década de 1970. O desenvolvedor de software, hacker e ativista de software livre, Richard Stallman, estava desenvolvendo um sistema operacional livre e aberto em 1983. No início de 1984, ele anunciou o GNU Project, que desenvolveu um sistema operacional amplamente inspirado no Unix (GNU é um acrônimo recursivo para “GNU's Not Unix”), mas com código-fonte gratuito e aberto ao público para o bem maior proposto da comunidade.
O GNU empregou uma filosofia pioneira de Stallman (assim como de outros ativistas de direitos autorais) conhecida como "copyleft", que reconhecia essencialmente os privilégios de direitos autorais legalmente concedidos à propriedade intelectual original, mas renunciava expressamente a eles para promover o uso aberto e o desenvolvimento do trabalhos. Essa técnica e filosofia concederam acesso livre ao código-fonte do software lançado sob copyleft, para uso e modificação gratuitos e abertos.