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Desde o início da era da nuvem, a empresa aguarda a possibilidade de transferir dados em excesso de maneira uniforme para a infraestrutura virtual de terceiros - também conhecida como explosão de nuvem. Embora tecnologicamente possível, esse prêmio parece permanecer perpetuamente fora de alcance como uma questão prática, mesmo em ambientes híbridos que supostamente suportam conectividade robusta entre data centers locais e remotos.
Acontece que os obstáculos a esse nível de funcionalidade são mais formidáveis do que se pensava inicialmente, e mesmo os casos de uso não são tão fortes, dados os ambientes operacionais extremamente diferentes que habitam arquiteturas tradicionais e baseadas em nuvem.
Custos de desempenho?
Por um lado, diz Lauren Nelson, analista do Gartner, a explosão coloca uma pressão significativa nas redes internas e externas, das quais muito pouco foi abstraído a ponto de suportar fluxos de trabalho altamente dinâmicos. Isso significa que, para implementar um ambiente de intermitência eficaz, a maioria das redes deve ter provisionamento em excesso para lidar com cargas de pico, o que aumenta os custos e deixa grande parte da largura de banda inativa durante períodos operacionais normais. Por esse motivo, muitas empresas optam por uma nuvem privada hospedada, que fornece o mesmo nível de desempenho e isolamento que um data center local, mas pode estourar cargas de trabalho com mais facilidade nos recursos públicos do provedor. (Para saber mais sobre os diferentes tipos de serviços em nuvem, consulte Nuvens públicas, privadas e híbridas: qual é a diferença?)